A vontade que temos de alcançar aquilo que almejamos o mais rápido possível tem a capacidade de nos matar aos poucos sem que percebamos que estamos morrendo por causa das nossas preocupações.
A ansiedade, a necessidade de se ter resultados rápidos acabam por nos tornar seres humanos frustrados.
A partir do momento em que percebermos que pra tudo existe um determinado momento e que a imediatidade tira o sabor das coisas, passaremos a apreciar o lado bom de viver.
Deve restar claro que o que somos hoje é diferente do que já fomos, e o que seremos amanhã é diferente de tudo que fomos e somos agora.
Logo, muitas coisas somente serão alcançadas quando deixarmos de ser o que somos agora e passarmos a ser a pessoa cuja energia esta apropriada para receber essa determinada coisa.
É como diz Millôr: "Eu não sou o que já fui e já não serei o que sou. E, tenho que reconhecer, o que sou não é lá grande coisa".
A partir do supracitado, resta claro que o ser humano precisa verificar se suas metas condizem com suas atitudes, se seus objetivos são proporcionais ao o que ele é naquele momento.
Você quer alcançar alguma coisa? Então mude, se adeque a essa coisa porque as coisas que possuímos terminam por nos possuir( David Fincher).
Aqui você ficará por dentro de vários temas atuais que merecem uma análise especial, e além disso,através de textos de minha autoria e de outros autores, refletiremos juntos acerca da existência humana e sua real finalidade.
terça-feira, 26 de abril de 2011
PARADA CARDÍACA
Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure
vem de dentro
Vem da zona escura
donde vem o que sinto
sinto muito
sentir é muito lento.
Carrego o peso da Lua,
Três paixões mal curadas,
Um saara de páginas,
Essa infinita madrugada.
Viver de noite
me faz senhor do fogo
A vocês eu deixo o sono.
O sonho, não.
Esse, eu mesmo carrego.
Paulo Leminski.
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure
vem de dentro
Vem da zona escura
donde vem o que sinto
sinto muito
sentir é muito lento.
Carrego o peso da Lua,
Três paixões mal curadas,
Um saara de páginas,
Essa infinita madrugada.
Viver de noite
me faz senhor do fogo
A vocês eu deixo o sono.
O sonho, não.
Esse, eu mesmo carrego.
Paulo Leminski.
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