A vontade que temos de alcançar aquilo que almejamos o mais rápido possível tem a capacidade de nos matar aos poucos sem que percebamos que estamos morrendo por causa das nossas preocupações.
A ansiedade, a necessidade de se ter resultados rápidos acabam por nos tornar seres humanos frustrados.
A partir do momento em que percebermos que pra tudo existe um determinado momento e que a imediatidade tira o sabor das coisas, passaremos a apreciar o lado bom de viver.
Deve restar claro que o que somos hoje é diferente do que já fomos, e o que seremos amanhã é diferente de tudo que fomos e somos agora.
Logo, muitas coisas somente serão alcançadas quando deixarmos de ser o que somos agora e passarmos a ser a pessoa cuja energia esta apropriada para receber essa determinada coisa.
É como diz Millôr: "Eu não sou o que já fui e já não serei o que sou. E, tenho que reconhecer, o que sou não é lá grande coisa".
A partir do supracitado, resta claro que o ser humano precisa verificar se suas metas condizem com suas atitudes, se seus objetivos são proporcionais ao o que ele é naquele momento.
Você quer alcançar alguma coisa? Então mude, se adeque a essa coisa porque as coisas que possuímos terminam por nos possuir( David Fincher).
".. a ansiedade, a necessidade de se ter resultados rápidos acabam por nos tornar seres humanos frustrados.."
ResponderExcluirÉ Edwiges, tenho que concordar com você, as vezes queremos apressar coisas que devem acontecer devagar, sem um sincero objetivo para isso, e em muitos casos acaba por falhar, pelo mesmo motivo que começou, A FALTA DO TEMPO NECESSÁRIO para consolidação de uma base e preparação para o novo que virá. A vida não é longa para ficarmos esperando tudo o tempo todo, é preciso sim correr atrás dos nossos objetivos, mas nessa corrida, que saibamos aproveitar o caminho percorrido, pois mesmo lutando para chegar em algum lugar, passamos antes por outros.
Adorei o texto, foi muito útil a mim e quero desejar novamente parabéns pelo texto, parabéns pelo blog e parabéns por ser do jeito que é.
Atenciosamente
Pedro Paulo F. Corazza